A Esquire Brasil teve a oportunidade bater um papo com Jenson Button. Parceiro da Rolex desde 2022, o piloto britânico teve uma carreira de respeito na Fórmula 1, disputando 17 temporadas e levando o título da categoria em uma oportunidade, em 2009.
Em 2024, ele estreou na Rolex 24 at Daytona e correu pela equipe Cadillac Hertz Team JOTA no Campeonato Mundial de Endurance da FIA nas temporadas de 2024 e 2025, que contaram com a corrida Rolex 6 Horas de São Paulo. Logo na sua corrida inaugural, conseguiu um terceiro lugar.
“Nos últimos anos, aprendi a amar o endurance. Adoro a atmosfera de equipe; você trabalha não apenas com engenheiros e mecânicos, mas com pilotos que compartilham o mesmo carro. Daytona estava na minha “lista de desejos”. Foi um desafio enorme porque os carros são muito técnicos. Sair de lá com um pódio foi uma surpresa muito grata”, diz Button sobre a experiência. A corrida de 8 horas do Bahrein em novembro de 2025 marcou sua aposentadoria como piloto profissional.

Relação com relógios
No papo, Button falou também sobre sua relação com relógios e suas memórias com eles:
Meu primeiro Rolex Daytona foi um de aço com mostrador preto, que comprei em 2000 ao entrar na Fórmula 1. Comprei um para meu pai ao mesmo tempo. Em 2013, no aniversário de 70 anos dele, dei a ele um Daytona em ouro rosa com mostrador chocolate. Ele faleceu em 2014 e eu herdei esse relógio. É o que mais significa para mim pela conexão com meu pai.

Brasil
Para fechar, Jenson falou como foram algumas de suas experiências no Brasil:
Infelizmente não vi muito do Brasil fora das pistas, mas a atmosfera nos eventos esportivos é espetacular. Existe um amor genuíno pela competição. E, claro, eu amo a comidabrasileira. Sempre que vou ao Brasil, vou direto para uma churrascaria. Gosto de churrasco e caipirinha.Além disso, sinto que vocês estão sempre ouvindo música; existe um “jeito brasileiro” que eu adoro.