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Por causa do metanol, paulistanos migram para o vinho nos principais endereços da cidade: “Em três dias, não saiu nenhum coquetel” - Esquire
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Por causa do metanol, paulistanos migram para o vinho nos principais endereços da cidade: “Em três dias, não saiu nenhum coquetel”

Saiba quais foram os principais impactos iniciais desta crise nos bares em São Paulo

Após os casos de intoxicação por metanol, bares e restaurantes de São Paulo registraram uma mudança imediata no consumo: os coquetéis perderam espaço e o vinho passou a ocupar lugar de destaque nas mesas.

Em entrevistas à Esquire Brasil, o chef do Donna, André Mifano; os sócios do Dōmo, Flávio Seixlack e Rodolfo Herrera; e o head de bar do Oculto, Sylas Rocha, relatam as estratégias para manter a confiança do público e a queda inevitável no faturamento.

 

 

Mudança imediata no consumo

“Clientes que abriam a noite com coquetel deixaram de pedir. Em três dias, não saiu nenhum [drink]”
André Mifano, chef do Donna

 

Vinhos e opções sem álcool em alta

“Boa parte migrou para os vinhos — temos uma carta dedicada a orgânicos e de baixa intervenção. Outra parte foi para os coquetéis não alcoólicos”
Flávio Seixlack e Rodolfo Herrera, sócios do Dōmo

 

Redução nas vendas de bebidas

“Houve uma redução significativa [nas vendas]. As pessoas estão bem receosas por não entenderem ainda a extensão real do problema”
Flávio Seixlack e Rodolfo Herrera, sócios do Dōmo

Ações para garantir confiança

“Organizamos todas as notas fiscais dos últimos seis meses e preparamos a equipe para responder a qualquer questionamento”
André Mifano, chef do Donna

 

Importância da origem dos destilados

“Enfrentar a adulteração é proteger o cliente. Quem mantém fornecedores confiáveis e processos transparentes tem mais fôlego para atravessar a crise”
Sylas Rocha, head de bar do Oculto

 

O impacto humano da crise

“O foco agora não deve ser o impacto financeiro, e sim a dimensão humana da crise: há vidas sendo perdidas, e isso precisa vir antes de tudo”
André Mifano, chef do Donna