Acompanhar certos artistas no presente é enxergar o que ainda vai reverberar. São nomes que já ocupam instituições centrais e coleções relevantes, mas cuja força está em projetar o futuro: obras que não param no agora e que carregam, junto ao peso cultural, um valor que se acumula no tempo. Selecionamos quatro brasileiros que ajudam a escrever essa próxima página da arte.
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1. JULIANA DOS SANTOS
Juliana dos Santos está com mostra individual na Pinacoteca de São Paulo e foi a primeira artista a integrar a residência da instituição em parceria com a Chanel. Suas obras também estão na Bienal, marcando presença em duas das principais plataformas da arte contemporânea no Brasil.

2. FERNANDA POMPERMAYER
Fernanda Pompermayer ganhou destaque após o programa de residência da Galeria Luis Maluf, onde foi selecionada por um júri de peso que incluía Dalton Paula, a curadora da Pinacoteca e a vice-presidente da Bienal. Desde então, seu trabalho tem conquistado coleções importantes e chamado atenção de quem acompanha os movimentos da cena.

3. SERTÃO NEGRO + DALTON PAULA
O Sertão Negro é mais que um coletivo: é uma comunidade artística formada em Goiás sob o impulso do renomado artista Dalton Paula. Enquanto o grupo abre espaço na Bienal de São Paulo, também marca presença internacional com a exposição individual de Dalton na Lisson Gallery, em Nova York. Um projeto que conecta território, arte e expansão global.

4. PAULO PJOTA
As pinturas de Paulo Pjota exploram a história do Brasil, a cultura popular e uma natureza quase mítica. Em 2025, ele criou uma obra monumental para o Panorama do MAM e agora abre individual na Mendes Wood, em Paris. Um artista que consolida sua posição dentro e fora do país.

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