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Taylor Fritz: “O que eu visto impacta diretamente meu jogo”

Às vésperas do US Open, torneio mais importante para o americano, o tenista fala com exclusividade à Esquire Brasil sobre a relação entre estilo e performance em quadra e suas expectativas para essa temporada

O tenista Taylor Fritz não é apenas o número 4 do ranking mundial da ATP. O americano também vem se consolidando como um fashionista — quase um representante oficial do tennis core —, depois de abrir o desfile da BOSS na Semana de Moda de Milão Primavera/Verão 2025, ao lado de Matteo Berrettini, e estrelar campanhas globais da marca. Fora das quadras, ele se tornou um dos principais rostos da BOSS, que abraçou sua ascensão esportiva e estilo pessoal.

A mais recente é a campanha “Be the Next”, que apresenta a coleção Outono/Inverno 2025. Além de Fritz, também estrelam o projeto o ator inglês Aaron Pierre, futuro super-herói da DC Studios; o ator e dançarino indiano Ishaan Khatter, destaque em Cannes com o filme Homebound; o astro do K-pop S.Coups, líder do SEVENTEEN; e a modelo Amelia Gray, um dos nomes mais requisitados da moda internacional.

Em entrevista exclusiva à Esquire Brasil, Fritz falou sobre sua relação com a moda, como seu estilo se conecta diretamente à sua performance em quadra e suas expectativas para o US Open, que começa em 25 de agosto de 2025, em Nova York.

 

Taylor Fritz (Foto: Divulgação BOSS)

 

ESQUIRE BRASIL: Como você decide a roupa que vai usar em quadra — levando em consideração performance e estilo? Como é o processo com a BOSS?

TAYLOR FRITZ: Quando se trata de decidir o que vestir em quadra, tudo gira em torno de encontrar o equilíbrio perfeito entre performance e estilo. Com a BOSS, esse equilíbrio é natural. As linhas athleisure e performance da marca são a combinação ideal de funcionalidade e sofisticação. Em quadra, preciso de roupas que me permitam me mover livremente e jogar no meu melhor nível. Recursos como elasticidade, respirabilidade, leveza e durabilidade são absolutamente essenciais, porque o que eu visto impacta diretamente meu jogo. Mas, ao mesmo tempo, quero parecer elegante e confiante enquanto faço isso. A BOSS entrega em ambos os aspectos, unindo design inovador a materiais premium que não apenas têm uma ótima sensação, mas também funcionam de forma excepcional. É uma parceria que realmente eleva tanto meu jogo quanto meu estilo.

 

Desde que você se aproximou da moda, percebeu alguma mudança na sua atitude dentro e fora da quadra? O que mais te surpreendeu sobre si mesmo em relação à moda?

Sempre valorizei um visual limpo, atemporal e sofisticado, e a BOSS representa isso perfeitamente. Seja nas peças de alfaiataria ou nas linhas athleisure, a marca encontra o equilíbrio entre elegância, modernidade e qualidade. Isso se alinha ao meu estilo pessoal — gosto de manter as coisas clássicas, mas com um toque contemporâneo que reflita quem eu sou. Quando você se sente bem com o que veste, isso se traduz em se sentir fortalecido e confiante, e essa energia se transporta para tudo o que você faz — seja competindo em quadra ou se expressando fora dela.

O que mais me surpreendeu em relação à moda foi o quanto passei a gostar de experimentar estilos diferentes. Eu achava que sempre ficaria no básico, mas com o tempo percebi que a moda é uma ótima maneira de expressar quem você é e até de sair da sua zona de conforto. Trabalhar com a BOSS realmente abriu meus olhos para a versatilidade do estilo — seja alfaiataria, athleisure ou algo mais ousado, descobri que posso me sentir confiante e autêntico em diferentes visuais. Tem sido empolgante abraçar esse lado de mim.

 

Falando em performance e expectativas para o US Open, o que mudou do ano passado para este? Você está mais tranquilo ou mais nervoso?

Obviamente, o objetivo final é vencer o US Open — é para isso que trabalho todos os dias. Sendo um americano jogando em casa, definitivamente sinto como a semana mais importante do ano, e isso adiciona uma motivação especial para dar meu melhor. Ao mesmo tempo, sei que há um processo. São muitas partidas e desafios a enfrentar antes de chegar nessa posição, então meu foco está em encarar jogo a jogo e me dar a melhor chance possível.

Comparado ao ano passado, sinto que cresci muito como jogador. Consegui continuar evoluindo, e sinto que estou jogando bem agora. Minha mentalidade é manter a motivação, continuar trabalhando duro e acreditar em mim mesmo. Estou jogando por mim, pelos meus objetivos e pelo que quero conquistar. Essa crença e essa vontade de seguir melhorando são o que me movem, e estou animado para ver até onde posso chegar este ano.