Lázaro Ramos, 46, não vê a hora de o próximo domingo (10), Dia dos Pais, chegar. “Vou fazer uma coisa que eu ultimamente tenho feito muito: eu peço para eles me surpreenderem”, diz o ator à Esquire Brasil. Ele é pai de João Vicente, 14, e Maria Antônia, 10, fruto do casamento com a atriz Taís Araujo. “E não tem a ver com valor, com dinheiro, nem nada. Eu sempre prefiro a surpresa a valor de presente.”
Protagonista da campanha de Dia dos Pais da Renner, Lázaro fala sobre lições aprendidas com seu próprio pai, o que pretende fazer com João e Maria na data e mais. Confira a conversa abaixo.
Qual é a principal lição que você aprendeu com seu pai que você quer passar para Maria e João?
Acho que a principal lição que aprendi com meu pai é a tranquilidade. Meu pai é um homem muito tranquilo, muito honesto. E para esse tempo tão ansioso, agitado, corrido, de cortes rápidos da internet, que vai deixando a criança ansiosa, eu tenho tentado me inspirar na tranquilidade dele para passar para as crianças. Além da ética, meu pai é muito ético.
O que pretende fazer com seus filhos na data?
Nesse Dia dos Pais eu vou fazer uma coisa que eu ultimamente tenho feito muito: eu peço para eles me surpreenderem. E não tem a ver com valor, com dinheiro, nem nada. Eu sempre prefiro a surpresa a valor de presente. Tenho esse hábito infantil (risos), mas é um dia que a gente preserva muito estar junto, comer uma coisinha gostosa e se acarinhar.
Qual é o programa preferido de vocês, que vocês gostam de fazer juntos?
Ir para algum lugar que tenha mato e espaço para correr, para ficar à vontade. A gente mora num centro urbano, então cada vez que a gente tem a oportunidade de ir para esses lugares, a gente vai e vive tudo o que se pode fazer, desde cozinhar junto – o hambúrguer que a gente gosta de fazer junto -, até explorar os ambientes da natureza.
Qual foi a última lição que você aprendeu com seus filhos?
Eu aprendi que eu tenho que ficar muito atento às mudanças de fase deles, das idades, né? Até na compra de presentes, conselhos, jeito de lidar, jeito de orientar. A infância deles praticamente já acabou. Chegou a pré-adolescência e a adolescência. E eles me ensinaram isso. E o que é muito bonito, é uma maneira da gente se relacionar com as pessoas, olhando elas, escutando, absorvendo e a partir daí criando a relação. E não só no automático.
Eles já têm referência de estilo? Se sim, quem?
Sim, sim. O filho gosta da roupa confortável, mas com cara esportiva, ele gosta muito disso. E a Maria varia, ela está atenta à combinação de cores, se diverte com isso, inventa, monta misturas que são muito criativas, muito legais.
